quarta-feira, 15 de maio de 2013

CHIP É 5 REAL...

Canal IXI DEU MERDA postou um vídeo novo ae pessoal do blog....vejam e quem não rir é palhaço....kkk



TÀ BARATO...

Canal IXI DEU MERDA postou um vídeo....veja que comédia...



POSSO AJUDAR...

Canal IXI DEU MERDA vem com um vídeo engraçado pra vocês...veja e riam muito...



BLITZ...

Felipe Neto publicou seu novo vídeo: BLITZ...veja oque vai acontecer...



Próximo iPhone pode ter scanner de impressão digital

Michael Barrett, executivo do PayPal, confirmou que vários fabricantes lançarão a tecnologia este ano


O iPhone 5S, que deve ser lançado ainda neste ano, pode contar com um leitor de impressões digitais. É o que diz Michael Barrett, chefe de segurança da informação do PayPal, segundo informações do BGR.

Não só a Apple, mas outros fabricantes também devem incorporar a ferramenta, diz Barrett. Apesar de o rumor sobre a utiilzação das digitais no lugar de senhas não ser novidade, esta é a primeira vez que um executivo de uma grande empresa confirma a informação.

No caso da Apple, a aquisição da AuthenTec por mais de US$ 350 milhões, em julho de 2012, pode ser uma peça fundamental na inovação do próximo iPhone. A empresa adquirida é especializada em segurança de redes e autenticação, além de soluções de vídeo.

Espera-se ainda que o iPhone 5S também venha com uma versão atualizada do sistema operacional, o iOS 7.

Acompanhe o evento do Google aqui no Olhar Digital

A partir das 13h iremos acompanhar minuto a minuto o evento anual da gigante de buscas. Fiquem ligados!

O Google I/O, evento anual do Google que começa nesta quarta-feira, 15, em São Francisco (Estados Unidos), deverá apresentar novidades ao mercado.

Olhar Digital vai acompanhar minuto a minuto a abertura do evento. A partir das 13h, confira abaixo os nossos comentários. Aproveite e leia aqui uma prévia do que poderá ser revelado no evento desta tarde. 

É TUDO PROIBIDO....

Felipe Neto manda mais um vídeo do Canal Parafernalha....é muito bom este vídeo.



sexta-feira, 10 de maio de 2013

Banidos, arquivos para impressão 3D de armas já estão no Pirate Bay

Governo americano vetou a distribuição de plantas para a produção de armas feitas com impressoras 3D no país


Os Estados Unidos já baniram a distribuição de arquivos com as informações para a geração de armas com impressoras 3D, mas como todos sabem, uma vez na internet, o conteúdo tem altas chances de permanecer ali para sempre. E agora estes arquivos proibidos já estão disponíveis para download no Pirate Bay.

A remoção do arquivo original, publicado no site Defcad, página gerenciada pelo grupo Defense Distributed, foi uma exigência do Departamento de Estado dos EUA. A organização foi a responsável pela Liberator, a primeira arma funcional a ser impressa em 3D.

Alguns dos arquivos foram enviados para o servidor do popular site de torrents antes mesmo da proibição da distribuição das plantas. Com o anúncio, o número de arquivos parece ter se multiplicado, no entanto.

Disponibilizado nesta semana, em apenas três dias o link registrou 800 mil downloads. Segundo a revista americana Forbes, até ontem, o Brasil aparecia como o terceiro país que mais baixou a arma imprimível, atrás de Estados Unidos e Espanha. 

No início da semana, um vídeo mostrou ao mundo pela primeira vez a pistola em funcionamento. O dispositivo é feito quase todo em plástico, com exceção da agulha, uma pequena peça de metal que faz parte do mecanismo de disparo. A produção sai barata - já que a impressora usada custou US$ 8 mil - e acessível - a máquina foi comprada no eBay.



Operadoras têm até 2015 para cobrir o Brasil com internet móvel

Descumprimento das metas pode resultar em multas de até R$ 50 milhões


Desde a terça-feira da semana passada, dia 30, pelo menos as seis cidades que receberão jogos da Copa das Confederações passaram a contar com a tecnologia telefônica de quarta geração.

Mas para atender a esses municípios, as operadoras tiveram de se comprometer com o país inteiro - principalmente com as áreas rurais - e garantir que até 2015 todos terão acesso a banda larga móvel.

O Olhar Digital teve acesso aos termos de autorização assinados pelas empresas em outubro de 2012 junto à Agência Nacional de Telecomunicações para uso de radiofrequências das subfaixas de 2,5 GHz a 2,6 GHz, destinadas ao 4G. E também das que ficam entre 451 MHz e 458 MHz e entre 461 MHz e 468 MHz, responsáveis por espalhar serviços de comunicação pelo Brasil.

As faixas menores foram destinadas pela Anatel para oferta de serviços de voz e dados em regiões que ficam até 30 km afastadas das sedes municipais (as áreas urbanas), inclusive dentro das chamadas escolas rurais.

Seguindo o cronograma da agência, até 30 de junho de 2014 30% das sedes municipais precisam contar com serviços de banda larga com taxa de transmissão de 256 kbps de download e 128 kbps de upload, sujeitos a uma franquia mínima de 250 MB por mês.

O percentual de locais atendidos subirá gradativamente, indo para 60% das cidades em 31 de dezembro de 2014 e 100% em 31 de dezembro de 2015. Até 31 de dezembro de 2017, a velocidade terá de dar um salto para 1 Mbps de download e 256 kbps de upload, mantendo a franquia mensal de 500 MB.

Para que uma cidade seja considerada atendida, pelo menos 80% das áreas longínquas - a 30 km da sede municipal - precisam contar com os serviços de voz e dados, também.

Os mesmos prazos e velocidades foram estipulados para implementação dos serviços nas escolas rurais, com a diferença de que para elas não haverá franquia máxima de tráfego.

Tem de cumprir

Quando concordaram com isso, as operadoras se diziam cientes sobre uma série de outras obrigações junto à população brasileira e de que, se não cumprirem com as metas, serão penalizadas pela Anatel.

As empresas não podem, por exemplo, condicionar a oferta do serviço ao consumo casado de qualquer outro produto, nem oferecer vantagens em virtude da assinatura de serviços adicionais.

A multa máxima por descumprimento dos termos é de R$ 50 milhões, podendo ser aplicada em dois casos: ato contrário às regras da Anatel que gere prejuízos ao setor; ou se a operadora se recusar a prestar o serviço autorizado a qualquer interessado.

Já a multa referente ao não atendimento dos padrões de qualidade descritos alguns parágrafos acima desta matéria é de, no máximo, R$ 40 milhões.

Publieditorial: Oi Como Faz anuncia seus primeiros vencedores

Nova plataforma de solução de dúvidas online premia primeiros participantes




Há cerca de 20 dias a plataforma "Oi Como Faz" entrou no ar. A ideia é criar um espaço colaborativo na Web, onde os internautas podem solucionar dúvidas sobre o mundo da tecnologia. Por lá, é possível encontrar respostas para as dúvidas mais comuns - e também as mais complexas. Várias dessas respostas contam com vídeos produzidos especialmente para solucionar as questões da comunidade. O mais interessante é a ideia da colaboração. 

Além das respostas fornecidas pela equipe da própria operadora, os membros da comunidade também são incentivados a trocar informações entre si, respondendo às dúvidas uns dos outros. Para completar, as melhores respostas ainda significam prêmios especiais para quem as elaborou.
E os primeiros ganhadores desses prêmios acabam de ser anunciados. Confira a lista dos contemplados:

1º Lugar : Rodrigo Quintela

2º Lugar: João Menezes

3º Lugar: Daniel Siqueira

Confira os Prêmioshttp://www.oicomofaz.com.br/premios


Você também pode concorrer a prêmios especiais, além de aumentar seus conhecimentos de tecnologia. Acesse a página do Oi Como Faz e participe!

Nokia apresenta Lumia 928

Aparelho chega às lojas norte-americanas na próxima semana




Nokia revelou mais um smartphone da família Lumia, o 928 - sobre o qual se falou nas últimas semanas.
O aparelho tem tela OLED de 4,5 polegadas, câmera de 8,7 pixels e vem com carregador sem fio para a bateria de 2.000 mAH. O processador é um dual-core Snapdragon S4 de 1,5 GHz e há 32 GB de memória.
Ele é parecido com o 920, do qual é tido como sucessor. Uma das novidades é o flash Xenon que poderá ser usado para captura de fotos. Para os vídeos estará disponível o LED.
Lumia 928 chega às lojas norte-americanas pela Verizon na próxima semana, custando US$ 99,99, disponível em branco ou preto.



segunda-feira, 6 de maio de 2013

Review: Asus Taichi 21

Híbrido apresenta telas de alta qualidade com várias possibilidades de utilização



  




 

Avaliação


Prós: Duas telas 1080p de excelente qualidade,transforma-se em um tablet com a tampa fechada e a segunda tela pode ser usada como um monitor separado,transição rápida entre telas,o display interno é fosco.
Contras: Interface inconsistente (uma tela é sensível ao toque, mas a outra não), a GPU integrada às vezes não dá conta de gerenciar duas telas ao mesmo tempo,esquenta demasiadamente,não tem slot de SD.
Conclusão: Com seu principal trunfo apresentando problemas, o Asus Taichi 21 sai em desvantagem, mas não fica de fora da briga no mercado de híbridos com Windows 8.

Avaliação  7,9
Preço R$ 5.699

Configuração 8
Vídeo e Áudio 8,5
Usabilidade 8
Design 8,2 (notebook) 7,8 (tablet)
Bateria 6,9
Como avaliamos
Avaliação de Airton Lopes / Em vez de uma tela que gira em 360 graus ou desliza para encobrir o teclado, a Asus colocou dois LCDs full HD de 11,6 polegadas para transformar o seu ultrabook em tablet com facilidade. Basta fechar a tampa do Taichi para que o touchscreen externo seja ativado e o Windows 8 passe a ser explorado pelo toque dos dedos. A solução é pratica, só que o peso (1,3 quilo) e o calor que emana do gadget não permitem segurar o híbrido de forma confortável. As duas telas podem ser usadas simultaneamente de forma espelhada ou com o display externo funcionando como área de trabalho estendida. O recurso é útil em apresentações para pequenos grupos. Como notebook, o modelo agrada por causa do acabamento, do teclado iluminado e da qualidade do som. O desempenho apresentado nos testes do INFOlab em tarefas básicas foi o de um ultrabook intermediário. No entanto, o processamento de gráficos 3D e a duração da bateria ficaram abaixo do esperado. As duas portas USB são 3.0 e não há entrada para cartão de memória.
Avaliação de Redação INFO / Ultrabook híbrido aposta em duas telas para poder utilizar o Windows 8 em dois modos.

Corpo e construção

Obviamente o maior destaque do produto são as duas telas. Medindo 11,6 polegadas cada uma, o design do Asus Taichi 21 é mais conservador do que de outros híbridos como o Vaio Duo 11 e o Yogapad, mas não deixa de ser interessante.
Nada a ressaltar da construção em alumínio, o produto em si passa uma impressão de sobriedade sem exagerar nas cores ou possuir um acabamento ruim.  O tamanho da tela traseira parece pequeno se comparado com as bordas pretas, porém uma versão nova do produto apresenta uma tela maior.
O layout do teclado apresenta o mesmo “problema” de sempre: não estar no padrão brasileiro. Ou seja, para digitarmos símbolos como ? e / temos que utilizar atalhos do teclado. Fora isso, o ponto negativo mais concreto está no tamanho das teclas. O acabamento delas é macio, mas elas são estreitas e levam facilmente a erros de digitação como apertar a tecla SHIFT ao invés da tecla ENTER. O touchpad também se sai mal. Medindo 10,6 por 6,4 cm, ele é de bom tamanho e reconhece comandos multitoque sem maiores problemas.

Usabilidade

Movido por um processador Core i5 - 3317U de 1,7 GHz e 4 GB de memória RAM DDR3, o Asus Taichi 21 dá conta das tarefas do dia-a-dia tranquilamente. Como na maioria das vezes, os engasgos de processamento são por causa da GPU relativamente fraca, a Intel HD Graphics 4000 cumpre o seu papel com ressalvas em alguns momentos de instabilidade. No quesito desempenho o híbrido não fica muito atrás de seus concorrentes, mas nos testes de processamento gráfico, ele fica bem aquém dos outros competidores.
Benchmark PCMark 7 (em pontos) Barras maiores indicam melhor desempenho
Lenovo/Ideapad Yoga 13
4.534
Sony/Vaio Duo 11
4.868
Samsung/Ativ Smart PC Pro XE700T1C-A01BR
3.389
Asus/Taichi 21-CW003H
3.614

Benchmark 3DMark11 (em pontos) Barras maiores indicam melhor desempenho
Lenovo/Ideapad Yoga 13
579
Sony/Vaio Duo 11
645
Samsung/Ativ Smart PC Pro XE700T1C-A01BR
529
Asus/Taichi 21-CW003H
334
Utilizar o híbrido como notebook é uma experiência muito satisfatória. Claro que a tela frontal Full HD com resolução de 1.920 por 1.080 poderia ser touchscreen, mas mesmo assim ela não é nada reflexiva, e por ser IPS, apresenta cores com boa fidelidade e bom ângulo de visão. A tela externa apresenta a mesma qualidade. Diferentemente de um notebook com tampa de vidro, ela é feita de um vidro especial que aguenta bem a riscos e que é produzido pela própria empresa. As câmeras merecem apenas uma menção, enquanto a frontal filma em 720p, a traseira alcança uma qualidade maior, 1080p, mas não conseguem ir além da qualidade imposta pelos 5 MP  de resolução.
Já que falamos do modo notebook, vamos falar do modo tablet. Para acessá-lo basta fechar a tampa do híbrido. Contudo, o modo é desconfortável acima de tudo. Além dos 1,3 quilos, ainda temos que lidar com o calor que emana dos componentes internos. Caso você não queira utilizar o tablet por muito tempo, e acredite, você não vai querer, a tela externa pode ser utilizada de outras maneiras interessantes. Por exemplo, você pode usa-la para refletir a imagem da tela interna, função interessante para apresentações em grupos pequenos, ou estender a sua área de trabalho para as duas telas, algo como utilizar dois monitores.
Para utilizar essas funções é necessário acessar o aplicativo Taichi Home, ele é chamado apertando a quarta tecla a direita da tecla Function. Com o software também podemos configurar outras opções atalhos e consumo de bateria.

Pela 1ª vez, Facebook entra na lista das 500 maiores empresas dos EUA

Empresa é a mais rápida da história a aparecer no ranking após abertura do capital

Criado há nove anos, o Facebook visita nesta segunda-feira, 6, pela primeira vez a lista das 500 maiores empresas dos Estados Unidos, publicada anualmente desde 1955 pela revista Fortune.

O 482ª lugar no ranking melhora em 116 posições o desempenho da rede social no ano passado. A pesquisa contabiliza os resultados financeiros do ano fiscal com término em 31 de janeiro.

A conquista representa um recorde. Segundo o Mashable, a empresa é a mais rápida da história a entrar para a lista após a abertura do capital (excluindo companhias que foram fundidas). Mark Zuckerberg levou apenas oito meses para realizar a façanha, metade do tempo necessário para o Google, agora ex-recordista.

Embora tenha enfrentado momentos conturbados depois da oferta pública de ações -- o valor de mercado chegou a cair pela metade -- a rede declarou receita de US$ 5,1 bilhões em 2012. A companhia aparece na lista à frente do Yahoo!, em 494ª, com US$ 5 bilhões.

Outras gigantes da tecnologia ocupam posições bem mais favoráveis no ranking. A Apple é a melhor colocada, em 6º, seguida da HP (15), IBM (20), Microsoft (35), Amazon (49) e Google (55). A líder é a Wal-Mart Stores, à frente da Exxon Mobil e da Chevron.
 
 

Europa critica 'abuso' do Google em processo contra Apple

Empresas deveriam gastar seu tempo inovando e competindo nos méritos dos produtos que oferecem', atacou o órgão


"Eu acho que as empresas deveriam gastar seu tempo inovando e competindo nos méritos dos produtos que oferecem - não abusando de seus direitos de propriedade intelectual para segurar concorrentes em detrimento da inovação e escolha do consumidor."
Foi assim que Joaquin Almunia, responsável pela área de Concorrência da Comissão Europeia, definiu um ataque do Google à Apple, na Alemanha, dentro da interminável guerra de patentes que assombra o mercado de tecnologia.
Por meio da Motorola Mobility, o Google buscou na Justiça o cumprimento de uma liminar contra a marca da maçã relacionada a patentes consideradas essenciais para os padrões de telefonia móvel.
Em comunicado repercutido pela Reuters, a Comissão disse ter informado à Motorola, quanto a uma acusação feita contra a Apple, que liminares podem ser usadas para combater violações de patentes, mas não quando o outro lado está disposto a pagar pelo uso - como era o caso.
No começo do ano, Almunia já havia declarado que os reguladores consideravam abrir acusações contra empresas por práticas anti-competitivas, pois elas usam liminares para impedir que os rivais usem suas tecnologias ao invés de negociar o uso delas

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Google explica em vídeo como usar o Glass


São Paulo - Após entregar os primeiros dispositivos do Google Glass aos exploradores, a empresa divulgou um vídeo onde explica o funcionamento dos óculos.
No vídeo, o Google traz exemplos de como utilizar o touchpad dos óculos, explica como funciona a navegação na linha do tempo do usuário e mostra opções de como compartilhar conteúdos pelo Glass.
6 lugares onde o Google Glass será proibido
Os exploradores, primeiros a utilizar o Google Glass na versão Explorer, publicaram também fotos e vídeos com o dispositivo em uso. Os conteúdos podem ser encontrados no Twitter e Google+ com a hashtag #throughglass.
Especificações - Os óculos terão capacidade de capturar imagens com uma resolução de 5 megapixels e vídeos em HD (720p). O visor de alta resolução, equivale a uma tela de 25 polegadas HD a uma distância de 2,5 metros.
Os óculos também terão 16GB de armazenamento em flash com sincronização com o Google Drive, suporte a Bluetooth e Wi-Fi. Será possível, por exemplo, realizar hangouts por meio do Glass.
Além disso, diversas empresas já lançaram aplicativos desenvolvidos para o Glass. O jornal The New York Times criou uma plataforma que permite entregar manchetes e notícias em destaque para os usuários dos óculos. Evernote, Path, , Skitch, Gmail e Google+ também oferecem aplicações dedicadas ao dispositivo.
Ainda não há um prazo para a entrega dos óculos ao público em geral. Segundo o cofundador do Google, Sergey Brin, o Glass deve chegar aos usuários finais somente em meados de 2014, quando a plataforma e o dispositivo estiverem mais consolidados.




Primeiros celulares com 5G chegam em até 10 anos, prevê Telefónica

Mike Short, engenheiro e vice-presidente da companhia para a Europa, comenta as mudanças da futura tecnologia na vida dos usuários



Rafael Cabral, de Londres

O centro acadêmico que visa criar a quinta geração da internet móvel (5G), na Universidade de Surrey (Inglaterra), foi viabilizado por meio de uma parceria pública-privada entre o governo inglês e empresas globais do ramo de telecomunicações. Fujitsu, Rohde-Schwarz, Internacional AIRCOM, Huawei, Samsung e Telefónica Europa foram responsáveis pela maior parte do investimento total do ambicioso projeto.

Para entender as mudanças que serão necessárias na indústria para a adoção do 5G e o interesse das empresas na criação do 5G Innovation Centre (Centro de Inovacao em 5G), o Olhar Digital conversou com Mike Short, engenheiro com experiência de 25 anos no setor de telecomunicações, presidente do Institution of Engineering and Technology (Instituição da Engenharia e Tecnologia), professor visitante de diversas universidades do Reino Unido e vice-presidente de assuntos públicos da Telefónica Europa. 

Segundo ele, o 5G "permitirá que os usuários conversem através de interfaces visuais, que poderão ficar penduradas nas paredes ou ao lado dos pontos de ônibus". Prevista por pesquisadores para 2020, a tecnologia que sucede o 4G deverá ganhar os primeiros aparelhos compatíveis em até 10 anos.

- Por que se envolver tão antecipadamente no desenvolvimento do 5G?

O principal motivo para que nos antecipássemos dessa vez e investíssemos em um centro que desenvolverá a tecnologia 5G é o fato de querermos aumentar a velocidade e a capacidade dos nossos serviços. Se olharmos para todas as gerações da internet móvel, a pesquisa trouxe grandes saltos evolutivos de 10 a 14 anos, em média, e muitas vezes vimos grandes inovações sendo construídas em cima da própria estrutura em vigor. Nem sempre são substituições, com uma tecnologia entrando no lugar da outra, mas adaptações.

A razão de grandes empresas de tecnologia estarem investindo na criação de um centro de pesquisa na Universidade de Surrey é garantir que possamos juntar os maiores talentos da área universitária com os especialistas da indústria. Teremos acesso hoje ao talento de cerca de 125 PhDs, que formam cerca de 85 mestrandos por ano em um dos maiores centros de engenharia da Europa. Esperemos que isso possa ajudar em um desenvolvimento mais ágil e seguro do 5G. 

- Do ponto de vista do usuário, que mudanças devem vir com o 5G?

Com o 5G, é provável que o mundo da comunicação evolua para um conceito mais visual. Por exemplo, poderemos conversar através de interfaces visuais, que poderão ficar penduradas nas paredes ou ao lado dos pontos de ônibus. Isso pode substituir a ideia atual dos nossos dispositivos de comunicação móvel, os telefones.

Logo, veremos mais conectividade de dados e mais possibilidade de explorarmos o potencial do vídeo. Por fim, também será muito maior o numero de máquinas e dispositivos inteligentes, caminhando para o que chamamos de internet das coisas.

- O que deve mudar na infraestrutura da telefonia?

É provável que inclua mais bandas de espectro, novas interfaces, novas técnicas para distribuir ligações das estações de base para o comutador. Também é muito provável que vejamos um compartilhamento da rede, em oposição a todas as companhias tendo a própria rede e competindo nesse sentido.

- Existe alguma previsão sobre a velocidade do futuro 5G?

As previsões de velocidade são muito antecipadas para serem precisas. Então devemos pensar no 5G a longo prazo - pesquisa (seis a oito anos), o desenvolvimento de padrões (mais dois ou quatro anos) e a implementação da tecnologia (a partir de 2022).  

- Quando começaremos a ver aparelhos equipados para funcionar com o 5G?

Devemos começar a ver aparelhos equipados para funcionar com a rede 5G a partir de 2022 e, em outros países, a partir de 2024. Isso não significará que deixaremos de investir no 3G e 4G, mas sim que novas opções se abrirão a longo prazo. Porem, no momento, o 5G está apenas no estágio de desenvolvimento e pesquisa, e não deveremos ver serviços contando com o 5G nos próximos anos, mas sim complementos da atual tecnologia e ‘ilhas’ de cobertura diferente no ‘mar’ do 3G e 4G.

- Se decidir investir na pesquisa, como o Brasil pode se beneficiar?

Vocês contam com uma grande e jovem população, sedenta por tecnologia. Também existe a demanda por uma visão e participação brasileira no cenário global, em oposição a ficar restrita ao contexto brasileiro. Sua presidente vem encorajando programas de educação e parcerias com universidade importantes de fora, para aumentar o número de especialistas e PhDs, o que pode fortalecer a indústria no país. Quando eu vejo algumas algumas parcerias importantes feitas com países em desenvolvimento, como  UK-India, acredito que o Brasil possa construir pontes mais fortes com outros países e, com isso, avançar muito no setor digital. O Brasil pode dar um salto exponencial e superar alguns países vistos como mais avançados, principalmente no setor de telecomunicações ou mídias digitais.

- Explique a evolução das gerações anteriores e como o 5G se encaixa nesse contexto.

A primeira geração, conhecida como AMPS nos Estados Unidos ou TACS (Total Access Communications System) na Europa, foi financiada principalmente por impostos nacionais e não foi muito usada em aparelhos móveis, mas principalmente em telefones de carro. A segunda geração - 2G ou GSM - foi bem diferente, permitindo que a Europa entrasse na área digital e que os países deixassem de lado seus vários padrões nacionais em troca de uma estrutura compartilhada de pesquisa e desenvolvimento.

A evolução para o GSM se tornou uma revolução, no sentido que nos levou da comutacão de circuitos para a de pacotes, o que levou a telefonia cada vez mais para o mundo dos dados. A terceira geração nos deu acesso a uma camada de acesso via rádio e nos deu serviços de mais velocidade. O 2G conseguia trafegar uma taxa alta de dados, mas que não se aproximava do que conseguimos com o 3G. A quarta geração, 4G, está no ar em alguns lugares do mundo e teve como intuito o aumento da velocidade mas também da capacidade da internet móvel. O que o 5G fará no futuro será trazer ainda mais capacidade, mais espectro e mais velocidade.

Europa investe em 5G para afastar crise e liderar a indústria móvel

Velho continente busca contrapor prejuízos econômicos com pesquisa acadêmica de ponta


Rafael Cabral, de Londres

Tendo ficado para trás no desenvolvimento e na aplicação das redes móveis 3G e 4G, a Europa investe pesado em pesquisas acadêmicas de ponta para se tornar pioneira na quinta geração da internet móvel (5G), buscando criar um melhor ambiente para a inovação e para a indústria tecnológica no continente.
Em fevereiro, durante a Mobile World Congress em Barcelona, a chefe do gabinete de assuntos digitais da Comissão Europeia, Neelie Kroes, anunciou o aporte de 50 milhões de euros (R$ 130 milhões) em projetos de pesquisa locais que, em várias escalas, buscam acelerar o desenvolvimento da banda larga móvel de altíssima velocidade.

O movimento, estratégico, quer contrapor os prejuízos causados pela crise internacional com um forte investimento em novas possibilidades econômicas. A ideia é que o desenvolvimento do 5G em terras europeias leve o continente à liderança na área da internet móvel, atraindo novas empresas e gerando empregos na região.
Para saber mais sobre os projetos em andamento, o Olhar Digital conversou com o chefe do gabinete de 'redes do futuro' da Comissão Europeia, o órgão responsável pela execução dos interesses dos diversos países do velho continente. O espanhol Luis Rodriguez-Rosello é um engenheiro de telecomunicações que trabalha na instituição desde 1989 e que, a partir de 2010, acumula também o cargo de diretor do setor responsável pela pesquisa e desenvolvimento de novas redes de comunicação.
Segundo ele, o interesse europeu pelas redes de banda larga de altíssima velocidade não é novo, mas ganhou fôlego com o investimento anunciado no começo de 2013. “A Europa tem o dinheiro, a vontade e a experiência para se tornar pioneira da tecnologia 5G. De 2007 a 2013 os investimentos passaram dos 700 milhões de euros (R$ 1,8 bilhão) em projetos que investigam as futuras redes, metade desses fundos tendo sido investidos em tecnologias sem fio que contribuíram para o desenvolvimento do 4G e agora do pós-4G e 5G”, afirma.
Rodriguez-Rosello explica que muitas das inovações no setor são criadas em cima da estrutura em vigor, nem sempre representando uma substituição do que veio antes – daí o termo usado por ele, 'pós-4G'. “Muitas das tecnologias que serão criadas nos próximos anos serão adaptação da estrutura do próprio 4G, no sentido de criar um melhor aproveitamento de energia e da experiência do usuário”, diz. A união de vários problemas enfrentados pelos diversos projetos acadêmicos visa melhorar a estrutura vigente e assim criar a nova rede 5G, cujo prazo final de desenvolvimento dado pela Comissão Europeia é 2020.
De acordo com ele, o grande intuito do aporte financeiro no 5G é unir academia e indústria em busca de um melhor ecossistema para o mercado de tecnologia europeu. “As empresas estão dispostas a mudar e se adaptar ao novo ambiente, e o 5G ajudará a forçar essa mudança na área de telecomunicações. O objetivo é colocar a Europa na liderança da indústria global”, conta.
São vários os projetos financiados pela União Europeia – 5GNow, iJOIN, TROPIC, Mobile Cloud Networking, COMBO, MOTO, Phylaws -, mas Rodriguez-Rosello destaca especialmente um: METIS, um consórcio multinacional de pesquisa que busca solucionar problemas existentes na atual rede e criar uma banda larga ultrarrápida com grande capacidade.

Bancado essencialmente pela indústria europeia – empresas como Ericsson e Deustche Telekom – o METIS promete números ambiciosos: 1000 vezes mais volume de dados por área (operadoras poderão servir muito mais usuários ao mesmo tempo); 10 a 100 vezes mais dispositivos conectados (explosão dos aparelhos inteligentes, como carros, geladeiras e sensores conectados); taxa de transferência de dados de 10 a 100 vezes maior (possibilitando uma melhor experiência de vídeo, mesmo em movimento); baterias com vida até 10 vezes maior (menor consumo na comunicação de máquina a máquina, maior autonomia e menos gasto de energia geral); e comunicação do aparelho com a fonte até 5 vezes mais rápida (melhor interação com aplicativos que consomem muita banda).

O engenheiro de telecomunicações admite que países como China e Japão também dão os primeiros passos na direção do 5G, mas, segundo ele, os projetos não são do mesmo escopo daqueles financiados pela União Europeia. “Estamos na frente, aproveitando a oportunidade. A ideia é que o 5G seja liderado pela nossa indústria, que seja baseado em pesquisa europeia e que crie empregos por aqui – e estamos colocando o dinheiro onde está a nossa boca”, finaliza.


5G será até 1.000 vezes melhor que 4G, aposta pesquisador britânico

Rahim Tafazolli, diretor que lidera os primeiros experimentos sobre o futuro da banda larga móvel, fala com exclusividade ao Olhar Digital



Rafael Cabral, de Londres

Enquanto a tecnologia 4G chega ao Brasil acompanhada de limitações, a Universidade de Surrey, na Inglaterra, já conta com um avançado centro de pesquisas no qual especialistas trabalham nos padrões da próxima geração da internet móvel, o futuro 5G.

Trata-se de um investimento estratégico do governo inglês, em parceria com importantes empresas do setor, para acelerar o desenvolvimento da tecnologia e, com isso, levar o país ao topo do mercado de banda larga móvel. “Nosso projeto se destaca por ser uma iniciativa de larga escala, voltada à pesquisa e ao desenvolvimento do sistema como um todo, além de contarmos com fortes parceiros no lado da indústria”, garante o engenheiro Rahim Tafazolli, diretor do centro de pesquisa sobre o 5G da Universidade de Surrey, em entrevista exclusiva ao Olhar Digital.
De acordo com ele, um terço do projeto está sendo bancado pelo governo britânico por meio do UK Research Partnership Investiment Fund (UKRPIF), enquanto o restante do investimento vem de um consórcio formado por grandes companhias globais (Telefónica, Fujitsu, Rohde-Schwarz, Internacional AIRCOM, Huawei e Samsung).
Com um aporte de 35 milhões de libras no final do ano passado (R$ 110 milhões), o centro pretende acelerar a pesquisa e a concretização dos padrões. Até o final de 2013, a expectativa é lançar um campo de testes para os experimentos no pós-4G e 5G, área que abrangerá 4 km quadrados, com velocidade acima de 1 Gbit/segundo em cada célula. O local poderá ser usado por estudantes, pesquisadores e pelas próprias empresas financiadoras.

Maquete das futuras instalações do Centro, em Surrey

Tafazolli esclarece que o grande objetivo do 5G não é necessariamente aumentar a velocidade da conexão (ainda sem previsões de números), mas criar melhorias no sistema como um todo que, por sua vez, se reverterão em uma experiência mais fluida de navegação para o usuário. “A velocidade não é a maior questão a ser resolvida, mas sim alguns problemas estruturais. Estamos voltados a criar melhor utilização do espectro de rádio e melhor aproveitamento de energia no sistema. Isso deve gerar redes de alta capacidade que sejam 1.000 vezes melhores que o atual 4G”, aposta.
Quando concretizada, a nova tecnologia deverá transformar radicalmente a experiência do usuário da internet móvel, gerando uma comunicação que passará a ser mais visual (conversas em vídeo em vez de áudio); uma rede de alta capacidade e totalmente ubíqua (disponível em todos os lugares); e que abra caminho para a implantação efetiva da chamada internet das coisas (máquinas e objetos conectados). No entanto, isso não deve acontecer tão cedo: as previsões mais otimistas são de que a tecnologia chegue ao mercado por volta de 2020.
O 5G Innovation Centre (Centro de inovação em 5G) está ativo há dois anos, já envolve mais de 40 pesquisadores e em breve ganhará instalações mais sofisticadas.  Trata-se do mais ambicioso projeto em todo o mundo direcionado a concretizar a quinta geração da banda larga móvel. “Estamos trabalhando em todas as etapas do desenvolvimento do 5G, em todo o sistema - o desenvolvimento da arquitetura da rede, a estrutura do acesso via rádio, rede sem fio e também na investigação das pequenas células (femtocells). O projeto de Surrey está focado no desenvolvimento de várias dessas tecnologias e em garantir que possamos ter a propriedade intelectual dos padrões e ajudar a implantá-los mais rapidamente do que o esperado", afirma o líder do centro.

O assunto tem enorme importância econômica - a própria União Europeia anunciou investimentos de 50 milhões de euros (R$ 130 milhões) no início do ano para impulsionar diversos projetos focados no 5G, assunto de uma outra matéria publicada pelo Olhar Digital. 
Segundo Mike Short, presidente da Institution of Engineering and Technology (Instituição de Engenharia e Tecnologia) e vice-presidente de assuntos públicos da Telefónica Europa, umas das empresas financiadoras do projeto, “o 5G trará ainda mais capacidade, mais espectro e mais velocidade". Para o usuário, diz ele, isso se traduz em mais comodidade e em um novo sentido de conectividade, com a internet se tornando parte ainda mais integral de nossas vidas. “Será uma rede de ultra banda larga completamente disponível em qualquer lugar e a qualquer hora”, prevê o executivo.

Ilustração com os destaques do 5G:



Microsoft cria app para facilitar transição para o Windows Phone

Aplicativo para Android procura por apps equivalentes na plataforma da Microsoft para suavizar troca de sistema



Microsoft quer incentivar os usuários do Android a realizarem a migração para oWindows Phone e suavizar o período de transição entre sistemas. A empresa lançou nesta quarta-feira, 1, um aplicativo para o sistema do Google para ajudar os usuários que estejam pensando em adotar o software da Microsoft.

O app Switch to Windows Phone, disponível para o Google Play, faz uma varredura no celular do usuário para procurar por aplicativos que possuam equivalentes no ecossistema da Microsoft e salva estas informações. 

O usuário, então, ao migrar para o Windows Phone, poderá recuperar estes dados e instalar automaticamente os equivalentes em seu celular.

Contudo, o aplicativo não parece ter sido bem recebido pelos usuários. Até o momento, o app teve cerca de 400 avaliações, com a maioria esmagadora das pessoas dando apenas uma estrela como nota.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Pela 1ª vez, uso de aplicativos de mensagens supera o de SMS

Segundo consultoria, em 2012 foram enviadas 19 bilhões contra 17,6 bilhões via operadoras

Um fato inédito. Em 2012, o mundo enviou mais mensagens diárias por aplicativos do que por planos de operadoras, segundo estudo da consultoria Informa. Foram 19 bilhões contra 17,6 bilhões.

A distância só tende a aumentar com o tempo e a consequente popularização da internet. No ano que vem, estima a pesquisa, serviços como o WhatsApp movimentarão cerca de 50 bilhões de mensagens por dia, ante a 21 bilhões de torpedos.

A ultrapassagem é reflexo dos preços mais baixos cobrados pelos envios. Apesar disso, a discrepância na quantidade das bases de usuários ainda é considerável: enquanto 3,5 bilhões de pessoas usaram SMS em 2012, apenas 583 milhões se concentraram nas outras plataformas.

Para chegar à conta, o estudo considerou seis apps: WhatsApp, BlackBerry Messenger, Viber, Nimbuzz, Apple’s iMessage e KakaoTalk, mas deixou de fora o Facebook Messenger para Android e o chinês TenCent, dono de 300 milhões de usuários. 

A analista Pamela Clark-Dickson, responsável pelo estudo, diz que os hábitos dos consumidores explicam a diferença numérica. Quem usa aplicativos para se comunicar, envia média de 32,6 mensagens por dia. Já os que preferem enviar mensagens via operadoras, costumam mandar cerca de cinco torpedos.

A recente popularização dos aplicativos tem levado para baixo as receitas das operadoras. Pesquisa realizada em outubro do ano passado informa que o prejuízo naquele ano foi de 17,7 bilhões de euros, equivalente a R$ 46 bilhões no mundo inteiro. "As operadoras têm agora a oportunidade de oferecer seus próprios aplicativos para mensagens por IP", recomenda a analista da Informa. 

PROTESTE recomenda que consumidor não gaste com 4G

Organização acusa operadoras de propaganda enganosa e envia ofício à Anatel


Preços caros, compatibilidade com poucos aparelhos e cobertura insuficiente fazem do 4G instrumento de propaganda enganosa, denuncia a PROTESTE. A Associação de Consumidores recomenda que as pessoas não se precipitem e evitem aderir à tecnologia por enquanto.

Em um ofício enviado à Agência Nacional de Telecomunicações, nessa segunda-feira, 29, a organização sugere que a comercialização dos planos "que se dizem 4G" não deveria ser aprovada devido à restrita abrangência do sinal.

Anunciado na semana passada pelas operadoras, o 4G chega hoje às cidades-sede da Copa das Confederações com cobertura de metade das áreas. Brasília, Recife, Salvador, Rio de Janeiro, Fortaleza e Belo Horizonte abrigarão o evento futebolístico em junho. Além delas, São Paulo e Curitiba também ofertaa a tecnologia, que promete ser até 50 vezes mais rápida que sua antecessora, com velocidade de 50 Mbps.

Segundo a PROTESTE, a indefinição quanto à disponibilidade das frequências para o 4G faz com que os aparelhos e planos mais caros sejam operados com qualidade de 3G. "Ou seja, depois de assinar o contrato de fidelidade com a operadora e se dar conta da limitação, o consumidor que precisa transmitir e receber grande quantidade de dados se sentirá enganado", observa Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da organização.

O 4G funcionará no Brasil nas frequências 2,5 GHz e 700 MHz, esta última disponível nos próximos anos em função da necessidade de consulta pública para desocupação das TVs que hoje a utilizam.

A demora para a resolução do imbróglio, argumenta a PROTESTE, fará com que o aparelho que não operar no 2,5 GHz funcione apenas na rede 3G até que a outra faixa seja finalmente implementada.

"Como há equipamentos sendo vendidos como 4G que não operam na frequência de 700MHz, quando esta frequência estiver sendo utilizada pelas teles, o consumidor vai ter que trocar de aparelho, sendo que já pagou caro pelo que comprar agora", diz o comunicado.

A organização explica que os 11 modelos homologados pela Anatel operam em 700 MHz, faixa com qualidade adequada para o 4G. Segundo o ofício, os aparelhos oferecidos pelas operadoras, alguns com preços acima de R$ 1,8 mil, não são compatíveis com ambas as faixas.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Microsoft prepara novos logotipos e diz se inspirar na Nike

Vídeo com as supostas mudanças visuais a serem implementadas cai na rede



Microsoft confirmou trabalhar em novas identidades visuais para seus produtos, entre eles o Bing, Skype, Yammer e Xbox. Um vídeo de dois anos atrás, repercutido nesta semana, sinaliza como devem ser as modificações, inspiradas na Nike.

"Nós pensamos na Nike", afirma o diretor criativo Todd Simons. "Quando você experimenta esta marca, seja lá qual for sua forma, há sempre um espírito que permite reconhecê-la mesmo sem ver o logotipo", completa executivo em entrevista ao The Verge.

A intenção da Microsoft, segundo o The Verge, é unificar a experiência de marca de seus produtos para que eles ganhem força conjuntamente. Em um recente evento do Windows Phone, realizado na Noruega, Todd Simons e outros representantes das áreas de design e marketing falaram em "re-imaginar" a companhia.

Imagem da apresentação de design da Microsoft:

Os primeiros passos rumo à nova "cara" foram dados no ano passado. Depois de 25 anos, a empresa atualizou sua marca institucional e logo depois promoveu alterações pontuais no logo do Windows.